O LinkedIn foi fundado em 2002 pelo empresário norte-americano Reid Hoffman e membros do sistema PayPal e do site Socialnet.com. Trata-se de uma rede social diferenciada das demais por ser voltada aos negócios e ao cenário corporativo, concentrado em unir experientes profissionais de negócios e promover a interatividade entre os mesmos. Os interesses pessoais, assim, transformam-se em informações relacionadas a históricos profissionais nos perfis dos membros do LinkedIn, incluindo detalhados currículos de formações escolares e de trabalho e a possibilidade de fornecimento e recebimento de recomendações no âmbito profissional.
Uma das principais funcionalidades do LinkedIn é a seção “LinkedIn Answers”, a qual é um quadro de perguntas e respostas que permite oferecer e receber ajuda profissional, no qual é possível exibir conhecimentos profissionais e destacar-se como alguém de conhecimento na área de atuação. O LinkedIn é um dos mais importantes meios virtuais para obtenção de conhecimento corporativo.
Guy Kawasaki, grande especialista norte-americano nas áreas de tecnologia e Marketing, publicou uma mensagem no blog oficial da rede social que ilustra bem tal colocação. Nela, ele afirma que o LinkedIn pode ser utilizado para aumentar a visibilidade profissional; aprimorar a rede de conexões em cenário corporativo; incrementar a página de ranking nas pesquisas do Google; aprimorar os resultados nos mecanismos de busca virtuais; executar a checagem reversa e pesquisar sobre a procedência das referências das empresas; ampliar a relevância da procura por determinado emprego; fazer com que as entrevistas profissionais sejam mais tranquilas; medir a saúde corporativa de qualquer empresa que possua cadastro na rede social; aferir a saúde de um setor e rastrear empresas que estejam se introduzindo no mercado.
Quanto às suas demais características, o LinkedIn possibilita, assim como a maioria das redes sociais atuais, a instalação de aplicativos por parte do usuário. Assim, apresenta outra exclusividade voltada ao cenário organizacional: aplicativos como o Company Buzz, com o objetivo de rastrear o que os demais usuários estiverem dizendo sobre empresas, marcas, produtos, serviços, entre outros; mensurando diretamente e instantaneamente o grau de satisfação e as opiniões de todas as pessoas envolvidas.
Segundo estatísticas oficiais do LinkedIn, a rede social conta hoje com mais de 120 milhões de usuários cadastrados em todo o mundo e, somente no Brasil, com mais de quatro milhões. Para o cenário corporativo, o LinkedIn é, sem dúvida, a porta de entrada nas redes sociais.